Autor: celula-admin

Amphenol apresenta novo conector com dupla certificação em 1.500 volts durante a Intersolar

Evento realizado em São Paulo é considerado o maior e mais importante do setor de energia solar na América Latina

A Amphenol, multinacional norte-americana com 90 anos de tradição, atuação em quatro continentes e que se destaca no mercado de energia solar, apresentou uma importante novidade nesta semana durante a realização da Intersolar South America – maior feira do setor na América Latina – realizada em São Paulo: o novo conector H4 Plus.

Segundo Francisco Vieira, gerente de contas da empresa, a novidade é um conector que tem dupla certificação em 1.500 volts. “Todos os outros variam entre 1.000 e 1.500, então essa é uma novidade, lançada pela Amphenol em novembro de 2021 no exterior e que nós trouxemos para lançar aqui no Brasil na Intersolar”, disse.

A Intersolar é a maior feira e congresso para o setor solar da América Latina, realizada anualmente no Expo Center Norte, na capital paulista, enfocando os ramos de fotovoltaicos, produção FV e tecnologias termossolares. Com eventos distribuídos em quatro continentes, a Intersolar é a principal série de feiras e congressos para o setor solar do mundo.

Segundo Francisco, os maiores usuários da novidade lançada pela empresa serão os fabricantes chineses de inversores e painéis. E a empresa está preparada para um rápido aumento na demanda. “Começamos a ver no mercado os primeiros modos e inversores com esse tipo de conector, que é uma novidade. A Amphenol já se preparou, hoje nós já temos um estoque desse conector no Brasil para atender essa futura demanda. Mas o mercado ainda opera em sua maioria no item standart, que é o H4 convencional”, disse.

Antenada no mercado, a Amphenol atua em áreas variadas, como espacial, industrial, automotiva e de telecomunicação, que é sua origem no Brasil, mas enxerga potencial de crescimento expressivo no setor solar. “Viramos a chave para energia solar há cerca de quatro anos. Fabricamos cabos de energia solar, não só o CC, que é nosso carro-chefe, como o CA. É um mercado bem competitivo, mas com muita expectativa. É um mercado que cresce bastante, a gente percebe isso quando roda pelo país. É alguma coisa espantosa, em cada estado a gente vê a motivação e o crescimento explosivo do setor solar”, afirmou Francisco.

Para ele, a tradição da empresa é um diferencial que precisa ser destacado no mercado. “A Amphenol está no mercado há 90 anos. Quando você pensa em uma usina, que você tem que garantir assistência por, por exemplo, 25 anos, você já pressupõe que daqui 25 anos, com certeza, vai ter alguém da Amphenol para atender ou fazer uma reposição.”

Francisco ainda faz um alerta sobre o setor. Segundo ele, muitas empresas foram atraídas para a produção de componentes para o setor solar, mas começaram sem estrutura adequada e ignorando normas do setor. “Não podemos generalizar, mas se comparamos com alguns concorrentes nacionais, que normalmente são empresas familiares, pequenas, que começaram com cabos para construção, há uma grande diferença. Isso precisa ser tratado com muito cuidado, porque o cabo tem que durar 25 anos, no sol, na chuva, e para isso ele tem uma resina que garante proteção, mas tem muita empresa que não segue as normas e coloca no mercado um cabo que não vai ter essa durabilidade. Você começa a perceber em algumas obras que aparecem defeitos no cabo a partir de dois anos, ele começa a craquelar, a capa começa a ‘farinhar’. Esse é um cabo feito fora de norma. Nosso grande diferencial é ser uma empresa que está no mercado há 90 anos, com 200 fábricas e 90 mil funcionários, garantindo a qualidade do produto que segue a norma”, afirmou Francisco.

Ao avaliar os próximos passos, Francisco acredita que o mercado no Brasil ainda é muito jovem e tem potencial para crescer. “A energia solar no Brasil é algo recente, novo. Por aqui, começamos a falar em painel solar, carro solar, em 2012. Passados 10 anos, é muito claro que temos um mercado em expansão. A Amphenol, uma empresa de tecnologia, entendeu que esse é um mercado de futuro e por isso está atuando de forma intensa por aqui. A gente considera que, na cadeia produtiva do setor, a Amphenol é líder no fornecimento de cabos e conectores”, disse.

O fato de estar presente em mercados mais tradicionais, que já operam com a tecnologia solar há mais tempo, pode ser outro diferencial para a empresa no Brasil. “A Amphenol lá fora olha muito para o Brasil. Nós recebemos algumas sugestões: “olha para esse segmento’’, “olha para esse tipo de cliente, que nós acabamos de lançar um produto aqui que já está, por exemplo, no inversor da Huawei, no painel da Canadian. A Amphenol é o fornecedor desses caras no mundo todo, principalmente Ásia, Europa e Estados Unidos. O mercado americano é gigante para a Amphenol, que é uma empresa norte-americana. Então a tecnologia é a palavra-chave: tecnologia, segurança e qualidade”, afirmou.

A Amphenol tem ainda um time qualificado que trabalha com ESG. “Já tem várias frentes, não só na parte de solar, muito na parte industrial e aeroespacial. A empresa segue uma norma que foi ditada pela matriz dos Estados Unidos, então é uma contribuição que trazemos também para o Brasil”, disse Francisco.

Ecori Energia Solar patrocina 1° Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, que será realizado no dia 22

Engenheira Mariani Pereira, gerente de suporte técnico da Ecori, está entre as palestrantes do evento. Empresa destaca a participação de mulheres em sua equipe 

A Ecori Energia Solar é patrocinadora platinum do 1º Congresso Brasileiro de Mulheres da Energia, que será realizado no dia 22 de agosto, em São Paulo. Na ocasião, serão discutidos os desafios corporativos que as mulheres enfrentam no dia a dia, além de temas como capacitação profissional, propostas de crescimento, o futuro das mulheres e os desafios globais na igualdade de gênero. 

A Ecori marca presença no evento com a engenheira Mariani Pereira, gerente de suporte técnico, que participará de um painel, às 14h, sobre as expectativas do consumidor do futuro. 

“Estou lisonjeada em participar do 1º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, porque a iniciativa evidenciará e fortalecerá ainda mais as contribuições das mulheres para o crescimento do nosso setor. É uma oportunidade incrível debater sobre temas importantes com um time tão conceituado”, destaca Mariani. 

A Ecori reforça sua preocupação com a diversidade e tem em sua equipe – tanto na sede, em São José do Rio Preto, quanto nos centros de distribuição – muitas mulheres em cargos de liderança e em desenvolvimento, assumindo posições cada vez mais decisivas para a companhia e para o setor, como é o caso de Mariani. 

Sobre a Ecori Energia Solar 

A Ecori Energia Solar foi fundada em 2010 em São José do Rio Preto (SP), onde está seu escritório central. Na cidade ao lado, Mirassol, está seu maior centro logístico. Também tem escritórios e centros de distribuição em Barueri (SP), Itajaí (SC) e Recife (PE). Conta com uma rede de 29 unidades B2B pelo país. É pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, sistema formado por microinversores e inversores com otimizadores de potência. Trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar on-grid, atendendo exclusivamente revendedores, instaladores e integradores. As soluções da Ecori atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial. No final de 2021, a Ecori foi escolhida como a melhor distribuidora do setor fotovoltaico brasileiro no prêmio da Solar TV. E em 2022, a empresa foi reconhecida como Great Place to Work. www.ecori.com.br

Ecori Energia Solar apresenta lançamentos híbridos na Intersolar South America 2022

Com área dedicada à profissionalização, empresa reforça sua preocupação com a capacitação com foco na Certificação Profissional Ecori 

A Ecori Energia Solar chega à Intersolar South America 2022 com novidades em produtos na tendência dos híbridos e uma área em seu próprio estande dedicada à profissionalização, com novos cursos que incrementarão a plataforma de treinamentos online EcoriPlus e a Certificação Profissional Ecori, lançada neste ano com o objetivo de diferenciar integradores por meio de uma prova aplicada pelo Instituto Totum. A Ecori apresentará um pacote estratégico de benefícios exclusivos para os profissionais certificados, entre eles a Sunnier, com atendimento dedicado a dar velocidade e melhores condições na contratação de financiamentos. 

A Ecori, líder mundial na distribuição dos microinversores APsystems, vai apresentar aos visitantes novidades que estarão expostas em uma parede totalmente dedicada aos sistemas híbridos. A primeira será o sistema híbrido com baterias APstorage, da APsystems, com previsão de chegar ao mercado brasileiro ainda este ano. O sistema APstorage é uma solução de armazenamento em corrente alternada (CA) completa e independente para instalações fotovoltaicas residenciais. Pode ser usado tanto com um sistema fotovoltaico novo quanto com um já instalado, sem a necessidade de substituição dos equipamentos no local. O sistema é composto por um conversor (PSC) e um módulo de bateria. Cada conversor pode ser conectado a um ou três módulos de baterias. O APstorage ajudará o consumidor a reduzir sua fatura de energia, oferecendo flexibilidade total para gerenciar seu consumo elétrico, com modo de energia de backup, de energia residual autouso e modo avançado. A linha Synergy da SolarEdge e as novidades da Izi Estruturas também estarão contempladas no estande da Ecori. 

“Teremos ainda o sistema híbrido da Huawei, com a bateria Luna e um inversor híbrido e otimizador, já conhecidos do nosso público. Este ano, fechamos uma parceria com a Huawei para ampliar ainda mais nosso portfólio de produtos”, afirma Rodrigo Matias, diretor comercial da Ecori Energia Solar. 

O estande da Ecori está na mesma localização do ano passado e terá uma área central com estrutura para minicursos e treinamentos gratuitos, que serão realizados todos os dias entre 12h30 e 19h30, para até 20 pessoas por vez. Entre os temas estão vendas, gestão, financiamento, informação técnica e a Certificação Profissional Ecori. Será uma oportunidade de contato com os especialistas da Ecori: João Souza, engenheiro técnico responsável, Rodrigo Matias, diretor comercial, Yoni Ziv, vice-presidente, Arthur Santini, diretor, e outros executivos.   

Os minicursos serão uma espécie de degustação dos conteúdos disponíveis na plataforma EcoriPlus. A Ecori sempre teve a preocupação de levar conhecimento de forma gratuita para a formação de profissionais do setor, e neste ano deu um passo ainda mais ousado com o lançamento da Certificação Profissional Ecori, oferecendo benefícios exclusivos para estes profissionais. 

Na ocasião, a Ecori receberá em seu estande o Major Hugo Leonardo, 3º Sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, que junto com João Souza, falará sobre segurança nas instalações. Eduardo Nicol, da Renew Energia, apresentará um case de instalação de sistema híbrido com backup. 

O estande da Ecori Energia Solar estará localizado na rua D, número 1.42, com 232 metros quadrados. Assim como no ano passado, seguindo a política de minimizar os resíduos, não haverá distribuição de papéis. Todas as informações técnicas e comerciais dos produtos estarão disponíveis através de QR codes, que estarão ao lado dos produtos e poderão ser encontrados em diversos outros lugares do estande.  

Leandro Martins, presidente da Ecori, reforça que “quem passar pelo nosso estande na Intersolar vai conferir novamente o que estamos trazendo de inovações para o mercado fotovoltaico, agora também com opções híbridas com baterias. Além disso, terá a oportunidade de realizar os treinamentos rápidos com a nossa equipe de especialistas”. 

Sobre a Ecori Energia Solar 

A Ecori Energia Solar foi fundada em 2010 em São José do Rio Preto (SP), onde está seu escritório central. Na cidade ao lado, Mirassol, está seu maior centro logístico. Também tem escritórios e centros de distribuição em Barueri (SP), Itajaí (SC) e Recife (PE). Conta com uma rede de 29 unidades B2B pelo país. É pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, sistema formado por microinversores e inversores com otimizadores de potência. Trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar on-grid, atendendo exclusivamente revendedores, instaladores e integradores. As soluções da Ecori atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial. No final de 2021, a Ecori foi escolhida como a melhor distribuidora do setor fotovoltaico brasileiro no prêmio da Solar TV. E em 2022, a empresa foi reconhecida como Great Place to Work. www.ecori.com.br

Palestra na Intersolar apresentará importância de boa conexão em arranjo fotovoltaico

O fundador da @celulaenergia, William Cambuhi, estará presente na Intersolar, maior feira do segmento de energia solar da América do Sul, que acontecerá em São Paulo do dia 23 ao dia 25 de agosto.

Prepare-se para a palestra sobre “A importância de uma boa conexão no arranjo fotovoltaico” no dia 24/08, as 17h, no stand F3.90 no pavilhão vermelho do Expo Center Norte. Você não pode perder!

☀ Para saber mais sobre o evento, acesse o link:
https://www.thesmartere.com.br/inicio

Contamos com a sua participação 🤝

Ecori Energia Solar fecha o maior pedido da história da SolarEdge no Brasil

Compra incrementa o estoque de produtos SolarEdge em dezenas de milhares de otimizadores de potência e milhares de inversores

A Ecori Energia Solar acaba de realizar o maior pedido da história da SolarEdge no Brasil. A compra garantirá disponibilidade de dezenas de milhares de otimizadores de potência e de milhares de inversores. Pioneira e maior distribuidora da SolarEdge no Brasil, a Ecori foi a responsável por trazer a tecnologia de inversores simplificados com otimizadores de potência da empresa israelense para o país há pouco mais de quatro anos. Desde então, a Ecori mantém a liderança na distribuição dos sistemas comerciais da marca no Brasil.

“Estamos prontos para a demanda crescente do nosso mercado. Esse pedido alavanca nosso estoque e, certamente, outras compras nesse porte serão realizadas ainda este ano”, afirma Leandro Martins, presidente da Ecori Energia Solar. “Estamos acompanhando a alta demanda dos sistemas comerciais otimizados da SolarEdge no Brasil e reafirmando nossa posição de líderes em MLPE, tanto com sistemas SolarEdge quanto com os microinversores da APsystems.”

O pedido atual também reforça o posicionamento da Ecori de sempre priorizar a segurança como valor inalienável para o mercado de geração distribuída no país. “Este é um assunto de extrema relevância sobre o qual lançamos luz há muito anos, quando nosso mercado ainda era incipiente, e que agora, felizmente, está em evidência e em discussão”, diz Leandro.

Ecori e SolarEdge

Desde dezembro de 2017, a Ecori distribui os produtos da SolarEdge no Brasil. A empresa foi a primeira a trazer a marca para o mercado fotovoltaico brasileiro. Os primeiros contatosda Ecori com a SolarEdge aconteceram ainda em 2015, mas as negociações não foram adiante na época porque o mercado fotovoltaico brasileiro ainda era pequeno. A parceria foi firmada no final de 2017. Logo em seguida, uma equipe da Ecori visitou a SolarEdge em Israel para conhecer e aprender sobre o sistema durante um treinamento de três dias.Atualmente, a Ecori oferece toda a linha SolarEdge em seu portfólio, proporcionando aos seus parceiros as melhores soluções de alta potência.

Sobre a Ecori Energia Solar

A Ecori Energia Solar foi fundada em 2010 em São José do Rio Preto (SP), onde está seu escritório central. Na cidade ao lado, Mirassol, está seu maior centro logístico. Também tem escritórios e centros de distribuição em Barueri (SP), Itajaí (SC) e Recife (PE). Conta com uma rede de 29 unidades B2B pelo país. É pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, sistema formado por microinversores e inversores com otimizadores de potência. Trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar on-grid, atendendo exclusivamente revendedores, instaladores e integradores. As soluções da Ecori atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial. No final de 2021, a Ecori foi escolhida como a melhor distribuidora do setor fotovoltaico brasileiro no prêmio da Solar TV. www.ecori.com.br.

A importância da resistência ôhmica em um condutor elétrico em instalações fotovoltaicas

Vamos falar um pouco sobre resistência ôhmica de um condutor elétrico.

A resistência ôhmica de um condutor possui fundamental importânciano dimensionamento de um arranjo fotovoltaico. Falaremos disso mais tarde, mas primeiramente, é preciso ter o entendimento de alguns conceitos básicos.

RESISTIVIDADE (r)
O primeiro deles é a resistividade elétrica. A resistividade elétrica de um material é uma constante que define a quantidade de energia elétrica que flui através do mesmo. Quanto menor a resistividade elétrica, maior será o fluxo de eletricidade através desse corpo. Ela é inerente ao material,podendo variar com a temperatura e com o grau de pureza (ou composição química). Desse modo, como exemplo,para uma temperatura, comprimento e área da seção transversal constantes, veremos que a prata conduz mais corrente elétrica que o cobre, e que o cobre conduz mais corrente elétrica que o ouro que, por sua vez, conduz mais corrente elétrica que o alumínio, e assim por diante.

Dito isso, vamos falar de resistência ôhmica ou resistência elétrica, como às vezes é chamada.

RESISTÊNCIA OHMICA (R)
A resistência ôhmica de um material define a quantidade de energia elétrica que flui através do mesmo. Quanto menor a resistência ôhmica, maior será o fluxo de eletricidade através dele. Como a resistividade,a resistência ôhmica também varia conforme a temperatura. Porém, ela também varia conforme o material (tipo e composição química) e conforme a sua geometria (área da seção transversal e comprimento).

Como exemplo, podemos citar o cobre que, para uma mesma temperatura e composição química (pureza), possui a mesma resistividade, porém resistências ôhmicas diferentes, dependendo de sua geometria (área da seção transversal e comprimento).

A resistência ôhmica de um condutor elétrico é diretamente proporcional a sua resistividade e ao seu comprimento e, inversamente proporcional a área da sua seção transversal.

Esse processo foi demostrado brilhantemente pelo físico e matemático, nascido em Erlangen, na atual Alemanha, chamado Georg Simon Ohm (1789-1854)1, no início do século 19. Aliás, a unidade de resistência elétrica (Ohm) deriva de seu nome.Nada mais justo.

EFEITO JOULE
Falando em físicos, não podemos nos esquecer de um senhor nascido em Salford, Reino Unido, chamado James Prescott Joule (1818-1889)2. Ele demonstrouque, quando um condutor elétrico é percorrido por uma corrente elétrica, parte dessa corrente (energia) é convertida em calor, fazendo com que a sua temperatura aumente. Esse efeito, foi batizado em seu nome e ficou conhecido como “Efeito Joule”. O Efeito Joule demostra que o calor gerado em um condutor é diretamente proporcional a resistência ôhmica dele (isso mesmo, aquela do Sr. Georg Simon Ohm), diretamente proporcional a corrente elétrica que passa através dele e ao tempo em que essa corrente é aplicada.

Resumindo:

Depois de tudo o que vimos acima, podemos tirar algumas conclusões importantes, aplicadas a um condutor elétrico (fotovoltaico ou não):

– Quanto maior a resistênciaôhmica, maior será a perda de energia elétrica, que será transformada em calor, por Efeito Joule.

– Quanto mais energia elétrica for transformada em calor, mais o condutor se aquecerá e, consequentemente, sua resistência ôhmica aumentará ainda mais, o que também aumentará mais a geração de calor por efeito Joule.

– Quanto mais energia se perde por calor (Efeito Joule), menor será a quantidade de energia gerada nas placas fotovoltaicas que chegará até os inversores de corrente, diminuindo drasticamente a eficiência do sistema.

– Quando maior a quantidade de calor, maior as chances de comprometimento da camada de isolação e cobertura do cabo, o que pode gerar eventos indesejados como curto circuito ou em casos extremos, incêndios (inversores e placas).

NORMALIZAÇÃO
Dados os efeitos acima mencionados, foram feitos estudos sobre o tema, onde se estabeleceram parâmetros que determinam o quanto deverá ser a resistência ôhmica máxima admissível para um condutor elétrico, em função de sua seção (4mm², 6 mm², etc.), a fim de minimizar o Efeito Joule. Esses estudos geraram as normas que conhecemos. Existem várias delas, mas são todas muito parecidas.Porém, que nos interessa é a que é regulamentada aqui no Brasil: a ABNT NM 280, versão de 20113.

Abaixo, na Tabela 1, um exemplo da resistência ôhmica normalizada, da referida norma.

TABELA 1
SEÇÃO DO CABO (BITOLA)RESISTÊNCIA ÔHMICA MÁXIMA
4 mm²5,09 Ω / km
6 mm²3,39 Ω / km
10 mm²1,91 Ω / km
Fio de cobre revestido, a temperatura ambiente de 20°C, conforme ABNT NM 280:2011.

CUIDADOS NA AQUISIÇÃO DE UM CABO
Quando adquirimos um cabo para usarmos em nossas instalações fotovoltaicas, devemos sempre adquiri-los de empresas idôneas. Cabos sem procedência podem ter, entre outros problemas:

– Redução do diâmetro dos fios elementares abaixo do valor necessário, diminuindo a área da seção transversal do condutor, o que, como vimos acima, aumenta a resistência ôhmica dele, gerando grandes perdas por Efeito Joule.

– Redução da quantidade necessária de fios elementares, o que também diminui a área de condução da seção transversal do condutor, aumentando a resistência ôhmica dele, gerando grandes perdas por Efeito Joule.

– Utilização de cobre de baixa qualidade (com impurezas), o que, como também vimos acima, aumenta a resistividade e consequentemente, a resistência ôhmica dele, gerando grandes perdas por Efeito Joule.

– Utilização de alumínio, ou de outros materiais, o que, aumenta a resistividade e consequentemente, a resistência ôhmica dele, gerando grandes perdas por Efeito Joule. (Lembrando que, segundo a norma ABNT NBR 16612:2020, item 4.3.14, todo cabo fotovoltaico deve ser necessariamente, de cobre estanhado.)

CONCLUSÃO
Em uma instalação fotovoltaica, devemos utilizar somente cabos fotovoltaicos proveniente de fornecedores confiáveis, cujos produtos atendam as normas técnicas, inclusive as que se referem a resistência ôhmica máxima aceitável, sob risco de geração de efeitos indesejados e falhas catastróficas.

BIBLIOGRAFIA

  1. Biographie von Herrn “Ohm, Georg Simon”, Deutsche Biographie
    https://www.deutsche-biographie.de/sfz73275.html?language=de#ndbcontent_leben.
  • Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR NM 280:2011.
  • Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 16612:2020.

AUTOR
Wagner Boudart é graduado em Tecnologia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), tendo trabalhado em indústrias multinacionais de grande porte, nas áreas de Engenharia Industrial e como “New Product Launch”. Possui diversos cursos, inclusive internacionais, tendo trabalhado na Alemanha, Hungria, Estados Unidos da América, entre outros lugares.

Atualmente é responsável pelas Engenharias de Produto, Industrial e de Qualidade da New Cabos Ltda, fabricante de cabos fotovoltaicos.

AGRISHOW – PHB Solar marca presença na maior feira de agronegócios do Brasil

Empresa está com estande e equipe completa para apresentar soluções fotovoltaicas a produtores rurais durante feira, que começa nesta segunda (25) em Ribeirão Preto

A PHB solar, empresa com capital 100% nacional e que atua desde 1984 no mercado de energia, está marcando presença na Agrishow, maior feira voltada para o agronegócio no Brasil, em Ribeirão Preto. A feira começa nesta segunda-feira (25) e segue até sexta-feira (29).

Parceira da Célula Energia, a PHB foi a primeira fabricante de inversores solares certificada pelo INMETRO no Brasil, atuando na coordenação e elaboração de normas reguladoras e criando forma singular, um laboratório completo para testes e manutenção dos seus próprios produtos. A empresa desenvolve soluções para a Geração Distribuída como um todo.

Segundo Ivan Sarturi, engenheiro eletricista da equipe da PHB Solar, que está na Agrishow, além de um estande com técnicos especializados, a PHB também levou quatro parceiros para viabilizar projetos durante o evento.
Segundo Sarturi, a empresa tem como objetivo estar mais próxima do produtor rural e oferecer informações sobre os sistemas fotovoltaicos voltados para o campo. “A ideia é colocar a PHB cara a cara com o produtor rural aproveitando um evento do tamanho e com a relevância da Agrishow”, disse.

Para ele, a energia solar é uma importante ferramenta para evitar os riscos coma crise hídrica e oferece ainda vantagens para a área agrícola que vão além.

“O produtor rural normalmente entende bastante do seu negócio, dos custos, das despesas, principalmente com a energia elétrica, que é um dos maiores pesos do custo de produção, para operar o negócio. Imagine você poder reduzir esse custo. Com certeza, para o produtor rural, é um tipo de negócio que vale muito à pena conhecer, se inteirar, ver as soluções”, afirmou.

Veja, a seguir, a entrevista com o especialista na íntegra.

A PHB Solar tem algum lançamento na Agrishow?
Nosso lançamento é o nobreak solar retrofit trifásico. A gente vê o público do agronegócio que quer reduzir o valor da conta de energia e agora já pode contar com a solução de backup para motores que demandem maior potência ou precisem de mais uma fase para operar vão poder ter continuidade no seu modo de operação sem interrupções da concessionária, por conta dessa tecnologia. Temos outros lançamento, como o inversor híbrido, bateria de lítio, mas esse é sem dúvida o mais importante

Qual o objetivo da empresa em participar de uma feira tão importante?
Nosso objetivo é realmente prestigiar o produtor rural, por isso estamos aqui. Temos uma série de demandas do pessoal do agronegócio que quer implementar o seu sistema, que quer uma solução e que busca confiabilidade no mercado, com uma solução que resolva o problema, não que crie outro. A PHB está aqui para apresentar exatamente esse tipo de solução. Não só esse lançamento, mas temos também estrutura de solo, de alumínio anodizado, biposte, que tem tido bastante sucesso para esse tipo de cliente.

O que os visitantes podem encontrar no estande da PHB Solar na Agrishow?
Aqui no nosso estande vamos ter inversor, módulo, estrutura de solo, carport solar, inversor híbrido. O retrofit também está aqui. Quase todos os nossos modelos estão na feira. A gente não vende para o consumidor final, mas temos quatro parceiros nossos dentro do estande para atender qualquer demanda da região do Estado de São Paulo. A ideia é colocar a PHB cara a cara com o produtor rural aproveitando um evento do tamanho e com a relevância da Agrishow.

Na sua opinião, qual o potencial da energia solar de forma geral no Brasil a curto prazo?
A energia solar no Brasil tem como primeiro fundamento ajudar o país a sair da crise hídrica que a gente tem vivenciado nos últimos anos. Além disso, ter uma matriz energética variada é vantagem, porque você não volta para essa situação de risco em que se encontra hoje. Além disso, quantos empregos a gente viu sendo criados nesta época, é uma importante oportunidade de negócio e que ajuda a movimentar a economia.

Na sua opinião, qual o potencial desse tipo de energia limpa nos processos de produção do agronegócio no Brasil?
Para o agronegócio, a gente vê produtor que tem um consumo instantâneo muito elevado e nesse cenário a rentabilidade, o payback do negócio da geração de energia solar se torna muito vantajoso. Esse produtor deve no mínimo ter uma conversa, procurar saber mais e entender um pouco do assunto para ter informações. Conhecimento é sempre importante. O produtor rural normalmente entende bastante do seu negócio, dos custos, das despesas, principalmente com a energia elétrica, que é um dos maiores pesos do custo de produção, para operar o negócio. Imagine você poder reduzir esse custo. Com certeza, para o produtor rural, é um tipo de negócio que vale muito à pena conhecer, se inteirar, ver as soluções. Além disso, o sistema fotovoltaico atuando na forma de backup que a PHB dispõe aqui com bateria de lítio, container de energia, sistemas off grid, sistemas híbridos… enfim, soluções de back up que muitas vezes a gente não consegue nem quantificar. Às vezes, numa queda de energia, o produtor rural corre o risco de perder toda a sua produção. Com uma solução inteligente e que não é cara diante do que ele poderia perder, a gente consegue tornar o produto muito mais rentável principalmente diante desses tipos de risco com queda de energia.

Visando segurança e capacitação do setor, Ecori Energia Solar lança certificação profissional

Avaliação fará com que os integradores tenham diferencial competitivo no mercado ao comprovar suas habilidades e qualificações. Os profissionais certificados terão condições comerciais especiais, como frete grátis

O setor de energia solar fotovoltaica segue em ritmo acelerado de crescimento e desperta a atenção de quem quer atuar neste mercado. Prova disso é que somente no ano passado o Brasil gerou 153 mil novas vagas de empregos nesse mercado, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Diante desse cenário, um dos principais desafios é intensificar o ritmo de profissionalização.

Acompanhando essa perspectiva, a Ecori Energia Solar, que tem em seu DNA questões como segurança e capacitação e sempre investiu em conhecimento técnico gratuito para profissionais do setor fotovoltaico, acaba de lançar a certificação profissional Ecori, com o objetivo de proporcionar diferencial competitivo para quem atua no mercado de energia solar e comprovar habilidades e qualificaçõespara incentivar ainda mais a formaçãode quem atua nesse segmento.

“Reforçamos a nossa preocupação com a necessária profissionalização do setor de energia solar fotovoltaica para crescermos ainda mais, de forma responsável. A certificação profissional é muito bem-vinda, pois gera credibilidade e diferencia o integrador certificado dos demais. É, sem dúvida, um primeiro passo para tornar o mercado ainda mais robusto e qualificado”, afirma Leandro Martins, presidente da Ecori Energia Solar.

A certificação profissional contempla todos os processos da Ecori e faz com que o integrador se torne um especialista nos produtos da marca etenha conhecimento dos processos comercial, logístico e financeiro para facilitar seu dia a dia e auxiliá-lo na construção de um mercado com mais qualidade, credibilidade e maior valor agregado.

Além disso, a certificação profissional atua em três frentes: aumento da receita, pois o integrador vai aprender a vender mais produtos, redução de riscos por conta de más instalações e diminuição de despesas, porque terá incentivos comerciais e frete grátis.

A Ecorifoi a responsável por desenvolver o conteúdo, os temas e os critérios da certificação que será aplicada pelo Instituto Totum, uma organização que atua no mercado de auditorias independentes, selos e programas de autorregulamentação desde 2004. Esta é uma certificação com credibilidade, metodologia e reconhecimento. Prova disso é que cada integrador certificado receberá um selo com um QR que é atrelado a um CPF. Assim, além do frete grátis, o profissional do setor poderá utilizar seu selo em suas propostas e materiais.O Instituto Totum é reconhecido por ter um sistema de aplicação de provas 100% on-line. A certificação tem validade de um ano.

A certificação profissional Ecori está disponível na plataformaEcori Plus: ecoriplus.com.br.

Programa de fidelidade
Além de oferecer a certificação aos profissionais do setor, a Ecori também criou um programa de incentivo em que será possível reduzir custos, pois os profissionais certificados poderão obter frete grátis – oque, em muitos casos, chega a representar de 3% a 7% do valor do pedido.Além disso, depois da aprovação, todo o valor investido na prova será creditado no cadastro na Ecori para compras futuras.Outro ponto importante é que os profissionais que tiverem a dupla certificação, ou seja, a certificação profissional Ecori e a certificação Responsável de Empresa de Projeto e Instalação de Painéis Fotovoltaicos, do Instituto Totum, terão mais 1% de redução no valor do pedido.

“Além das melhores soluções fotovoltaicas do mundo, queremos ter os melhores parceiros, revendedores e profissionais do mercado. Estamos nos comprometendo com a melhoria da qualidade do setor fotovoltaico, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento e a credibilidade dos profissionais da área”, ressalta Leandro Martins.

Sobre a Ecori Energia Solar
A Ecori Energia Solar foi fundada em 2010 em São José do Rio Preto (SP), onde está seu escritório central. Na cidade ao lado, Mirassol, está seu maior centro logístico. Também tem escritórios e centros de distribuição em Barueri (SP), Itajaí (SC) e Recife (PE). Conta com uma rede de 29 unidades B2B pelo país. É pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, sistema formado por microinversores e inversores com otimizadores de potência. Trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar on-grid, atendendo exclusivamente revendedores, instaladores e integradores. As soluções da Ecori atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial. No final de 2021, a Ecori foi escolhida como a melhor distribuidora do setor fotovoltaico brasileiro no prêmio da Solar TV. www.ecori.com.br.

Ecori Energia Solar participa de implantação de sistema de energia solar fotovoltaica no Vale Encantado (RJ)

Em parceria com a Solarize, a distribuidora colaborou com a comunidade ao fornecer solução tecnológica, equipamentos, consultoria e capacitação

Um lugar que preserva o clima de interior dentro da cidade grande, assim é o Vale Encantado, no Rio de Janeiro. Local que agora conta com sistema de energia solar fotovoltaica que, além de ser uma fonte de energia renovável, vai contribuir com o sustento e renda da comunidade.

Com o objetivo de levar energia solar ao alcance de todos, a Ecori Energia Solar, em parceria com a Solarize, contribuiu com a comunidade do Vale Encantado ao levar solução tecnológica, equipamentos,consultoria e capacitação para a instalação do sistema de energia solar fotovoltaica.Para a implantação foram instalados seis módulos BYD de 335Wp junto com três microinversores da APsystems, de 600W cada.

Segundo Raphael Coelho Marquez, da Ecori Energia Solar, unidade Rio de Janeiro, o pessoal envolvido no projeto optou por fazer uma divulgação da tecnologia. Dessa forma, foram instalados os microinversoresda APsystems- modelo YC600-127V – em local totalmente aparente para os visitantes, para que durante a visita ao Vale Encantado eles possam entender como o sistema é conectado e como ele funciona. “Uma preocupação era garantir a circulação de ar ao redor dos microinversores para a correta troca de calor do equipamento. Como o local abaixo do telhado é completamente aberto, o arrefecimento foi garantido e os visitantes poderão ver em pleno funcionamento o sistema que garante máxima produção de energia individual por módulo e a segurança elétrica pela tecnologia MLPE”, explica.

Hans Rauschmayer, sócio-gerente daSolarize, já conhecia o Vale Encantado e a cooperativa que produz alimentos e recebe turistas para eventos ou caminhadas ecológicas e que é a fonte do sustento das famílias. “Com a pandemia, o trabalho da cooperativa parou acumulando uma dívida na conta de luz. Para ajudar, a solução veio com um projeto dentro da Rede Favela Sustentável, onde a cooperativa e aSolarize Treinamentos, participam. Conseguimos incluir parte da verba para um sistema de energia fotovoltaica que será a base para o retorno e sustento das atividades da Cooperativa Vale Encantado”, afirma.

Para Raphael foi uma experiência muito positiva contribuir com a implantação do sistema de energia solar fotovoltaica que vai trazer diversos benefícios para a comunidade. “Foi uma alegria enorme poder estar junto nesse projetosustentável e tão importante, auxiliando todo o pessoal envolvido na instalação e dando o suporte necessário para que fosse concretizado”, finaliza.

Sobre a Ecori Energia Solar

A Ecori Energia Solar foi fundada em 2010 em São José do Rio Preto (SP), onde está seu escritório central. Na cidade ao lado, Mirassol, está seu maior centro logístico. Também tem escritórios e centros de distribuição em Barueri (SP), Itajaí (SC) e Recife (PE). Conta com uma rede de 29 unidades B2B pelo país. É pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, sistema formado por microinversores e inversores com otimizadores de potência. Trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar on-grid, atendendo exclusivamente revendedores, instaladores e integradores. As soluções da Ecori atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial. No final de 2021, a Ecori foi escolhida como a melhor distribuidora do setor fotovoltaico brasileiro no prêmio da Solar TV. www.ecori.com.br.

Aneel aprova aumento de 13,8% para consumidores atendidos pela CPFL Paulista

Sediada em Campinas, empresa atende cerca de 4,7 milhões de unidades em 237; novos índices entram em vigor na sexta-feira (8)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (5), reajuste médio de 13,8% para os consumidores residenciais atendidos pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista). Sediada na cidade de Campinas (SP), a empresa atende aproximadamente 4,7 milhões de unidades consumidoras em 237 cidades.

Os novos índices entram em vigor na sexta-feira (8).

Dos componentes que mais impactaram o processo tarifário, destacam-se os encargos setoriais e atividades relacionadas à distribuição e compra de energia.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).

Considerando todos os tipos de consumidores, o reajuste médio da CPFL Energia será de 14,97%, conforme abaixo:

  • 13,80% para consumidores residenciais;
  • 16,42% para consumidores de alta tensão; e
  • 14,24% para os consumidores de baixa tensão, como pequenos negócios, exceto os clientes residenciais.

Mais informações sobre processos tarifários podem ser consultadas no link entendendo a tarifa.

Fonte: Aneel

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