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Shinefar e Brassunny fecham parceria e apostam em crescimento no mercado de energia solar no Brasil

Negócio foi formalizado durante a SNEC PV Power Expo 2023, maior evento do mundo do setor fotovoltaico, realizado em maio em Shangai, na China

A gigante chinesa Shinefar, fabricante de equipamentos para geração de energia solar, e a brasileira Brassunny, que fornece soluções de kits para projetos fotovoltaicos, acabam de fechar o primeiro negócio de uma parceria que promete ser de importante referência no segmento no Brasil. A ação faz parte da estratégia de crescimento das duas empresas no mercado.

O negócio foi sacramentado durante a SNEC PV Power Expo 2023, a maior feira global do setor, que aconteceu entre os dias 24 a 26 de maio no Shanghai New International Expo Center, na China.

O diretor comercial da Brassunny, João Augusto Santaella Ribeiro, esteve no evento para conhecer de perto os produtos da Shinefar. A expectativa é de que a Brassunny já esteja comercializando os produtos da nova parceira no segundo semestre no Brasil. “A visita à China foi importante, pudemos conhecer os sócios da empresa e os detalhes da produção dos equipamentos. Os painéis são de extrema qualidade, com células bem elaboradas e excelente acabamento”, disse João Augusto. 

Diretor comercial da Brassunny, João Augusto Santaella Ribeiro, com a co-fundadora e vice-presidente da Shinefar, Grace Gao, durante evento na China

“Esse acordo faz parte da nossa estratégia de crescimento no Brasil, encontramos na Brassunny um parceiro que é uma referência no setor e que tem muito a acrescentar para os nossos negócios”, disse Danilo P. Borrigueiro, gerente nacional da Shinefar no Brasil, que também esteve na China para o evento.

A SNEC PV Power Expo se consolidou como o maior evento voltado para o setor de energia solar em todo o mundo. A edição deste ano recebeu cerca de 280 mil visitantes de países de todos os continentes.

Potencial do mercado
“Acredito numa tendência de alta no mercado brasileiro de geração de energia solar. Esperamos, na verdade, um boom de vendas no segundo semestre, após algumas mudanças nas regras e novidades que estão sendo anunciadas. O mercado está amadurecendo e tem tudo para crescer”, disse Danilo.

A China
“Eu sou um fã da China e dos chineses. No Brasil vivemos um período de um certo receio com o país asiático por conta da pandemia e do que vivemos nesses dois anos. Mas toda vez que eu visito a China me impressiono com a organização, com a tecnologia espalhada por cada canto, com a abundância e com a qualidade de vida. Sem falar na simpatia e na simplicidade do povo chinês”, disse João Augusto. 

Parceria com a Célula Energia
A Célula Energia, que tem sede em Valinhos, atua no setor de projetos para geração de energia solar e anunciou no final de abril uma parceria com a Shinefar para o lançamento do primeiro laboratório móvel que vai atestar a qualidade dos módulos fotovoltaicos.

O projeto tem investimento de R$ 150 mil e começa a funcionar até o final de junho. Inclui dois equipamentos de alta tecnologia, que normalmente são encontrados apenas em centros de pesquisa avançados: uma câmera de eletroluminescência e um traçador de curvas. Quando estiver em operação, o laboratório vai percorrer cidades de todo o Brasil. 

O principal objetivo é usar os equipamentos de ponta para testar a qualidade e eficácia de componentes dos sistemas fotovoltaicos. Com essas análises, a expectativa das duas empresas é de contribuir para a ampliação do controle de qualidade sobre os componentes usados nas instalações solares, o que vai auxiliar os distribuidores e revendedores na escolha das marcas com quem trabalham.

“Célula e Shinefar estão contribuindo para o crescimento sustentado do setor. Com esse equipamento móvel vamos conseguir fazer todos esses testes em ensaios, comprovando e certificando a qualidade dos módulos fotovoltaicos. Se esses módulos chegarem ao Brasil e não tiverem qualidade, vamos poder detectar e alertar. Se os módulos estiverem com células de baixa qualidade, a câmera de eletroluminescência vai detectar. Com tudo isso, a gente vai conseguir alertar os distribuidores, o trabalho também será feito em conjunto com os distribuidores”, afirma o engenheiro William Cambuhi de Oliveira, fundador da Célula Energia, que vai atuar junto ao laboratório. Ele vai a campo para realizar ensaios onde existem usinas fotovoltaicas. 

Serão feitos testes em módulos, além de verificação da capacidade da potência daquele determinado equipamento, dos parâmetros de tensão de circuito aberto, corrente de curto circuito, tensão de operação, corrente de operação dos módulos, para avaliação de conformidade com as informações disponibilizadas pelos fabricantes, com ênfase no Traçador de curva IV. O Traçador de curva IV é um dos requisitos da norma IEC 61215-2 e Inmetro.

Sobre a Brassunny
A empresa surgiu em 2019 e hoje atua em todo o território nacional, tendo nas regiões Sul e Sudeste seu maior foco comercial. A sede fica em Cascavel (PR) e o centro de distribuição logística está sediado em Jaguariúna, na Região Metropolitana de Campinas (SP).

A Brassunny fornece equipamentos para os integradores que instalam desde residência até MEGA usinas e conta com cerca de 16 mil integradores, que atuam em todo o país. Possui também uma equipe de suporte qualificada e oferece seguro para proteção do integrador e de sua equipe durante a instalação, com coberturas amplas e variadas para projetos pequenos ou grandes, residenciais ou comerciais, incluindo casos de erros de execução, danos ou imprevistos.

A Brassunny oferece ainda uma plataforma interativa que dimensiona os projetos de acordo com as necessidades dos clientes, levando em conta o máximo aproveitamento de equipamentos e materiais, reduzindo custos e desperdícios, mas sempre sem afetar a performance e a geração de Energia Solar Fotovoltaica.

A plataforma considera também fatores ambientais, como a incidência solar e a orientação dos painéis, para garantir a máxima eficiência e também considera os requisitos de conexão à rede elétrica e regulamentações locais para garantir a conformidade. Tudo feito de forma simples e intuitiva na plataforma da empresa.

O Integrador Brassunny consegue ainda comparar e alternar entre diferentes opções de projeto, incluindo configurações de painéis solares, inversores e outros equipamentos, além de arranjos de montagem. Com isso, os integradores da Brassunny podem selecionar a opção que melhor atenda às suas necessidades de performance e custo de cada cliente

Sobre a Shinefar 
A Shinefar foi fundada em 2010 na China com objetivo inicial de atender os mercados da Europa, Rússia e Ucrânia, mas o crescimento foi muito rápido. A empresa hoje atende a mais de 80 países, está estabilizada e tem potencial produtivo de 3 gigawatts/ano, com expectativa de chegar a 4,5 gigawatts em 2024. É uma empresa que atua com foco no controle de qualidade na produção.

A empresa tem planos ambiciosos para o Brasil que incluem atingir 1 gigawatt de produtos no mercado brasileiro até 2024. Além disso, a empresa trabalha para se tornar Tier 1 até o final do  próximo ano. “Estamos batalhando muito pelo crescimento da marca e para que ela seja referência em qualidade”, disse Danilo. 

AGRISHOW – PHB Solar marca presença na maior feira de agronegócios do Brasil

Empresa está com estande e equipe completa para apresentar soluções fotovoltaicas a produtores rurais durante feira, que começa nesta segunda (25) em Ribeirão Preto

A PHB solar, empresa com capital 100% nacional e que atua desde 1984 no mercado de energia, está marcando presença na Agrishow, maior feira voltada para o agronegócio no Brasil, em Ribeirão Preto. A feira começa nesta segunda-feira (25) e segue até sexta-feira (29).

Parceira da Célula Energia, a PHB foi a primeira fabricante de inversores solares certificada pelo INMETRO no Brasil, atuando na coordenação e elaboração de normas reguladoras e criando forma singular, um laboratório completo para testes e manutenção dos seus próprios produtos. A empresa desenvolve soluções para a Geração Distribuída como um todo.

Segundo Ivan Sarturi, engenheiro eletricista da equipe da PHB Solar, que está na Agrishow, além de um estande com técnicos especializados, a PHB também levou quatro parceiros para viabilizar projetos durante o evento.
Segundo Sarturi, a empresa tem como objetivo estar mais próxima do produtor rural e oferecer informações sobre os sistemas fotovoltaicos voltados para o campo. “A ideia é colocar a PHB cara a cara com o produtor rural aproveitando um evento do tamanho e com a relevância da Agrishow”, disse.

Para ele, a energia solar é uma importante ferramenta para evitar os riscos coma crise hídrica e oferece ainda vantagens para a área agrícola que vão além.

“O produtor rural normalmente entende bastante do seu negócio, dos custos, das despesas, principalmente com a energia elétrica, que é um dos maiores pesos do custo de produção, para operar o negócio. Imagine você poder reduzir esse custo. Com certeza, para o produtor rural, é um tipo de negócio que vale muito à pena conhecer, se inteirar, ver as soluções”, afirmou.

Veja, a seguir, a entrevista com o especialista na íntegra.

A PHB Solar tem algum lançamento na Agrishow?
Nosso lançamento é o nobreak solar retrofit trifásico. A gente vê o público do agronegócio que quer reduzir o valor da conta de energia e agora já pode contar com a solução de backup para motores que demandem maior potência ou precisem de mais uma fase para operar vão poder ter continuidade no seu modo de operação sem interrupções da concessionária, por conta dessa tecnologia. Temos outros lançamento, como o inversor híbrido, bateria de lítio, mas esse é sem dúvida o mais importante

Qual o objetivo da empresa em participar de uma feira tão importante?
Nosso objetivo é realmente prestigiar o produtor rural, por isso estamos aqui. Temos uma série de demandas do pessoal do agronegócio que quer implementar o seu sistema, que quer uma solução e que busca confiabilidade no mercado, com uma solução que resolva o problema, não que crie outro. A PHB está aqui para apresentar exatamente esse tipo de solução. Não só esse lançamento, mas temos também estrutura de solo, de alumínio anodizado, biposte, que tem tido bastante sucesso para esse tipo de cliente.

O que os visitantes podem encontrar no estande da PHB Solar na Agrishow?
Aqui no nosso estande vamos ter inversor, módulo, estrutura de solo, carport solar, inversor híbrido. O retrofit também está aqui. Quase todos os nossos modelos estão na feira. A gente não vende para o consumidor final, mas temos quatro parceiros nossos dentro do estande para atender qualquer demanda da região do Estado de São Paulo. A ideia é colocar a PHB cara a cara com o produtor rural aproveitando um evento do tamanho e com a relevância da Agrishow.

Na sua opinião, qual o potencial da energia solar de forma geral no Brasil a curto prazo?
A energia solar no Brasil tem como primeiro fundamento ajudar o país a sair da crise hídrica que a gente tem vivenciado nos últimos anos. Além disso, ter uma matriz energética variada é vantagem, porque você não volta para essa situação de risco em que se encontra hoje. Além disso, quantos empregos a gente viu sendo criados nesta época, é uma importante oportunidade de negócio e que ajuda a movimentar a economia.

Na sua opinião, qual o potencial desse tipo de energia limpa nos processos de produção do agronegócio no Brasil?
Para o agronegócio, a gente vê produtor que tem um consumo instantâneo muito elevado e nesse cenário a rentabilidade, o payback do negócio da geração de energia solar se torna muito vantajoso. Esse produtor deve no mínimo ter uma conversa, procurar saber mais e entender um pouco do assunto para ter informações. Conhecimento é sempre importante. O produtor rural normalmente entende bastante do seu negócio, dos custos, das despesas, principalmente com a energia elétrica, que é um dos maiores pesos do custo de produção, para operar o negócio. Imagine você poder reduzir esse custo. Com certeza, para o produtor rural, é um tipo de negócio que vale muito à pena conhecer, se inteirar, ver as soluções. Além disso, o sistema fotovoltaico atuando na forma de backup que a PHB dispõe aqui com bateria de lítio, container de energia, sistemas off grid, sistemas híbridos… enfim, soluções de back up que muitas vezes a gente não consegue nem quantificar. Às vezes, numa queda de energia, o produtor rural corre o risco de perder toda a sua produção. Com uma solução inteligente e que não é cara diante do que ele poderia perder, a gente consegue tornar o produto muito mais rentável principalmente diante desses tipos de risco com queda de energia.

Influência das Altas Temperaturas nos Painéis Fotovoltaicos

Imagem do visor do termômetro no momento da leitura da temperatura no painel solar. Fonte: Imagem do autor

O ano de 2020 foi um ano atípico para a humanidade e para nós, no Brasil, não foi diferente. Além do COVID-19, o quarto trimestre de 2020 iniciou-se com dias muito quentes, pouca chuva e algumas cidades do interior de São Paulo começaram a sofrer com escassez de água devido a forte estiagem. Novamente, assim como ocorreu no ano de 2014, após a crise hídrica no estado de São Paulo, surge a preocupação quanto a escassez de água e o quanto poderá afetar a produção de eletricidade através das usinas hidrelétricas.

Além de um aumento na tarifa, a escassez de água leva o homem a buscar novas fontes energias renováveis e sempre surgem as duas fontes que ainda são muito pouco exploradas no Brasil – a energia solar fotovoltaica e a energia eólica. Assim como toda fonte de energia renovável, e não seria diferente para a energia solar fotovoltaica, nós sempre teremos pontos favoráveis e não favoráveis para cada uma delas. O calor atípico e intenso diante desses dias mais quentes, podem afetar negativamente os painéis fotovoltaicos. Essa será nossa abordagem aqui.

Os módulos fotovoltaicos geralmente são constituídos de silício e, ao serem sensibilizados pela luz do sol, transformam essa luz em energia elétrica ou mais precisamente, em corrente elétrica. Os módulos são formados por conjuntos de células fotovoltaicas ligadas em série, formando uma string. Diferentemente do que muitos pensam, o painel solar perde eficiência no calor elevado.

O calor pode degradar as células solares e, consequentemente, diminuem a tensão de circuito aberto Voc e tensão de operação Vmp. Por isso é necessário levar em consideração o coeficiente de temperatura em um projeto de sistema fotovoltaico. Painel fotovoltaico precisa de luz e o dia perfeito para uma produção eficiente seria um dia ensolarado com um clima mais típico para o inverno.

Sabemos que a energia solar é um recurso natural e uma fonte de energia limpa e renovável. A oferta de sol de uma determinada localidade é o que garante a geração de energia fotovoltaica. Quando instalamos um painel exposto à radiação solar e temos, como exemplo, uma temperatura ambiente ao redor de 25°C, a temperatura no módulo pode chegar a 45°C, ou seja, de 20°C a 30°C a mais dependendo da região. Isso ocorre porque parte da energia captada é transformada em calor.

Antes de qualquer instalação se faz necessário estudar bem o local, conhecer bem os requisitos do projeto e as condições climáticas para evitarmos surpresas indesejáveis. Para nós, no Brasil, as condições são favoráveis e temos níveis de irradiação melhores do que em muitos outros países mas com esse calor intenso que vem ocorrendo nos grandes centros urbanos, precisamos ficar atentos e observar os efeitos na produção de energia e nos módulos fotovoltaicos.

Sobre o autor:

Eng. Marcel Trombetta Pazinatto

Diretor da Célula Energia Cursos e Treinamentos, Engenheiro Elétrico, Pós-Graduado em Engenharia Eletrotécnica e Sistemas de Potência pelo UNISAL, redator e pesquisador.

Prof. Esp. William Cambuhi de Oliveira

Fundador da Célula Energia Cursos e Treinamentos, Engenheiro de Controle e Automação e Pós-Graduado em Engenharia Eletrotécnica e Sistemas de Potência pelo UNISAL. Possui mais de 10 anos de experiência com projetos elétricos em distribuição conforme a ABNT NBR´s: 5410:2004, 5419:2015, 16690:2019 e 16274:2014 . Professor e palestrante na área de energia solar fotovoltaica e projeto elétrico de distribuição e dimensionamento de componentes elétricos.

O que são as usinas de energia renovável?

Grande parte da energia elétrica que consumimos vem de usinas de energia. De modo geral, essas usinas são grandes instalações que transformam outros tipos de energia em energia elétrica. No Brasil, as usinas de energia renovável têm ganhado cada vez mais espaço. Segundo a Aneel, essas fontes representam cerca de 84% da energia elétrica produzida internamente e utilizada no país.

Fontes de energia sustentáveis

A energia gerada por meio de biomassa é uma das fontes sustentáveis mais explorada no país. Um de seus produtos é o biogás, um gás proveniente da decomposição de matéria orgânica. Esse processo pode ocorrer de forma natural, com ajuda de

bactérias, ou de forma artificial, por meio de um biodigestor anaeróbio. Esse gás funciona como combustível para fogões, motores e na geração de energia elétrica.

Um outro tipo de energia renovável que tem ganhado espaço no país é a energia eólica, que transforma a força dos ventos em energia elétrica. Segundo a Aneel, essa modalidade já representa 8% da matriz energética brasileira, mas assim como a hidrelétrica também causa grande impacto ambiental, já que afeta todas as espécies de aves locais. Além disso, as hélices utilizadas na produção de energia fazem bastante barulho, o que pode incomodar moradores da área.

A energia solar é uma das modalidades que menos gera impactos ambientais, além de ser uma fonte limpa e renovável. Uma de suas particularidades interessantes é que pode ser gerada tanto por usinas quanto por microssistemas, geralmente instalados em residências ou empresas para consumo próprio.

Usina Solar

Usinas solares são sistemas fotovoltaicos de grande porte. A maior diferença entre elas e sistemas menores é que a eletricidade produzida pelas usinas de energia solar é entregue ao consumidor pelas distribuidoras de energia, enquanto a energia produzida por microssistemas é consumida no mesmo local em que é gerada. Uma grande vantagem de consumir energia dessas usinas, também chamadas de Fazendas Solares, é que essa modalidade energética é limpa e renovável, além de não causar grandes impactos ambientais, diferente das usinas hidrelétricas.

Geração centralizada x geração distribuída

Na geração centralizada, o modelo mais comum no Brasil, as grandes usinas produzem energia e os consumidores a recebem em suas casas por meio das distribuidoras locais. Apesar de esse sistema funcionar bem, segundo um estudo feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), a tarifa energética do nosso país é uma das mais caras do mundo. Por isso, se você está procurando formas de diminuir seus gastos, fugir desse modelo talvez seja uma boa ideia.

Geração distribuída: uma boa saída

Geração distribuída é o termo utilizado para falar sobre a energia elétrica que é gerada em locais próximos ou na própria unidade consumidora, e que são ligados à rede elétrica pública. Em outras palavras, isso significa que há vários imóveis que produzem sua própria energia por meio de variados tipos de geradores, e assim conseguem uma certa independência das concessionárias energéticas. A energia solar fotovoltaica se enquadra nessa modalidade. Esse modelo de produção energética apresenta várias vantagens, e por isso tem crescido bastante no Brasil. Segundo a Aneel, dos 10.385 micro e minigeradores instalados no país até 2017, 10.280 eram solares.

Quais são as vantagens da geração distribuída?

A economia é uma das maiores vantagens em gerar sua própria energia. Dependendo do consumo energético da residência, o sistema de energia solar pode suprir 100% da necessidade da casa. Isso resultaria em um desconto de 95% na conta de luz, já que a unidade não estaria usando a energia da rede elétrica. Esse desconto só não chega a 100% porque mesmo que os moradores da casa não consumam a energia da rede elétrica é preciso pagar a chamada “taxa de disponibilidade”, destinadas às distribuidoras para manutenção do sistema.

Além de ajudar o meio ambiente, a energia solar é uma ótima aliada na hora de reduzir o orçamento, tanto da sua casa como do seu negócio!

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A Célula Energia é uma provedora de conteúdos, cursos e workshops na área de energia limpa e renovável.

CNPJ: 36.272.537/0001-58

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